29.4.09

formato em crise

Como fazer com que um usuário brasileiro – que passa três vezes mais tempo na web do que vendo TV –, que vive mergulhado nas redes sociais, ainda se interesse por UOL, IG, Terra ou Globo? Ninguém mais clica nos canais, já que a maior parte da audiência dos portais vem do Google. As sub-homes morreram! Vamos direto do link do Google para a página da notícia favorita, não importando se ela está no UOL Tecnologia ou no G1 SP. A fidelidade do provedor de acesso, que por muito tempo garantiu seus usuários no portal, também virou coisa do passado. Hoje, o provedor não importa, o que importa é achar o que procuro e ser achado nas redes sociais. Para 81% dos 65 milhões de internautas brasileiros, o computador é o meio de entretenimento mais importante, sendo que 80% acessam diariamente uma rede social. Se tivesse só 15 minutos por dia para navegar, o brasileiro escolheria uma rede social em detrimento do restante.

Em tempo: o governo de São Paulo proibiu por Lei, Decreto número 49.914, de 14 de agosto de 2008, o uso de ferramentas sociais (Orkut, MSN, facebook etc) em telecentros. Um absurdo! Leia coluna completa no Nós da Comunicação

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