Ousar na mídia digital significa não ter medo de arriscar, não ter medo, por exemplo, de convencer TI de que as redes sociais (Flickr, Facebook, Twitter) vieram para ajudar e que sua marca e sua empresa ficarão muito mais próximas do consumidor. Como disse Gilberto Gil, no último 01 de outubro, quando a cidade de Santos acolheu Pierre Lévy, Gilberto Gil, André Lemos, Laymert Garcia dos Santos, Cláudio Prado, José Murilo Júnior e Sérgio Amadeu para o debate da cibercultura, informalmente batizado de Suingue da Cibercultura 10+10, "é preciso errar... errar de um jeito novo... acertar também... mas é sempre importante renovar e não ter medo de errar”, afirma Gil. Para acompanhar como foi o debate #10+10, acesse do Fórum da Cultura Digital Brasileira.
“Sim, nós podemos”, disse o presidente Lula parafraseando Obama quando saímos vencedores para sediar as Olimpíadas de 2016. Podemos também reunir 21 mil pessoas, como fez Oprah Winfrey em Chicago, em 08 de setembro, durante o maior Flash Mob do Mundo, durante a apresentação do conjunto Black Eyed Peas. Foram convidados 800 bailarinos. A informação vazou pela web e uma massa dançou sincronizada para o clipping.
Não podemos esquecer que a tecnologia veio para ficar, não tem retorno; o mundo fica menor a cada dia e os relacionamentos são valores-chave para o desempenho pessoal e, por último, as lideranças políticas e sociais são voláteis, mudam rapidamente de acordo com as estratégias sócio-econômicas do mundo globalizado. Para Maria P. Russel, professora de Relações Públicas e diretora da. Newhouse School of Public Communications Syracuse University, devemos ter muito claro a imagem do século XX, associando-a ao filme “Tempos Modernos” de Charles Chaplin. No filme a prática de gestão do trabalho baseia-se na radical separação entre concepção e execução, com foco no trabalho simplificado, sem emoção, apenas concretizado na repetição de ciclos pré-determinados pela linha de produção. Russel faz um paralelo entre o século XX e XXI, quando diz que no século passado o ser humano era visto como uma engrenagem, seja no trabalho, na vida social ou nos vários papéis que eram obrigados a desempenhar. Hoje, ele é porta-voz do século XXI. O ator principal.
Coluna publicada no site da Aberje que compartilho aqui
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