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Se você se adapta tão rapidamente às atividades prazerosas, e o prazer diminui, como você sustenta um nível de felicidade ou mesmo sobe na escala? Para a psicóloga da Universidade da Califórnia, Sonja Lyubomirsky, autora do livro A ciência da felicidade, basta alternar e dar uma quebra na atividade. Por exemplo: "o álcool é como o amor, dizia Raymond Chandler. O primeiro beijo é mágico. O segundo é íntimo. O terceiro é rotina". Para tentar reverter isso, quebre a rotina, alterne o canal da TV e dê alguns respiros temporais na atividade atual do momento. Tem uma versão espanhol do livro. Interessante!
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