28.3.09

Quero ser uma mangueira











Acordo e tento reconfigurar minha delicadeza infantil, onde sonhar era quase uma brincadeira de roda, sem regras, hierarquias ou obrigações. A poesia torna-se um novelo de lã onde cada leitor tece sua história. Buscar a sereia perdida no rastro de um cardume de peixes alados; sentir-se uma mangueira frondosa e tranqüila ou até mesmo um gelado grampo, preso na caixinha. Não importa a ordem, a roda gira e nos faz refletir sobre o múltiplo enquanto gerador de transformações, vivências e sensações...

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