Uma das críticas que ouço freqüentemente aos jogos eletrônicos de última geração é que o "excesso" de realidade pode tornar o jogo pouco divertido. A crítica vêm em um momento que temos algumas das máquinas mais poderosas já vistas, como o Wii, da Nintendo, o Playstation 3, da Sony, e o Xbox 360, da Microsoft.
Acompanho videogames há alguns anos. Esse tipo de crítica é feita desde os remotos tempo do Sega CD - um acessório que, acoplado ao Mega Drive, duplicava o seu poder de processamento gráfico e permitia o uso do CD como mídia básica - uma grande inovação, à época.
Chegamos à geração dos jogos online com os videogames. Inteligência artificial nos jogos é uma realidade e a beleza dos gráficos continua a ser impressionante. Cada vez mais. Falar da falta de diversão pelos gráficos não parece ser verdade. O que tem afastado as primeiras gerações do videogame dos jogos são sua alta complexidade - algo que a geração Atari talvez não conseguisse imaginar.
Ao que parece, a diversão parece ser um dos fatores que jamais muda no mundo dos videogames.
Desinformação e crise de confiança
Há 4 dias
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